With every discovery emerging from the world of science over the last 500 years concerning the origins of the universe and of life itself, the traditional explanations offered by the Christian Church appeared to be more and more dated and irrelevant. Christian leaders, unable to embrace the knowledge revolution seemed to believe that the only way to save Christianity was not to disturb the old patterns either by listening to, much less by entertaining the new knowledge. I tried to articulate this challenge in a book entitled: Why Christianity Must Change or Die, published in 1998. In that book I examined in detail the issues that I was convinced Christianity must address. Shortly after that book was published I reduced its content to twelve theses, which I attached in Luther-like fashion to the great doors on the Chapel of Mansfield College at Oxford University in the United Kingdom. I then mailed copies of those Twelve Theses to every acknowledged Christian leader of the world. It was an attempt to call them into a debate on the real issues that I was certain the Christian Church now faced. I framed my twelve theses in the boldest, most provocative language possible, designed primarily to elicit response and debate. I welcome responses from Christians everywhere. I claim no expertise or certainty in developing answers, but I am quite confident that I do understand the problems we are facing as Christians who are seeking to relate to the 21st century.
As doze teses: chamada para uma nova reforma)Para cada descoberta que surgiu no mundo da ciência, ao longo dos últimos 500 anos, sobre as origens do universo e da vida, as explicações tradicionais oferecidas pela Igreja Cristã pareciam cada vez mais antiquadas e irrelevantes. Os líderes cristãos, impossibilitados de acolher a revolução do conhecimento, pareciam acreditar que a única maneira de salvar o cristianismo era não mudar os velhos padrões, seja por não ouvir, e muito menos se entreter com o novo conhecimento. Tentei articular este desafio em um livro intitulado: Why Christianity Must Change or Die (Por que o cristianismo deve mudar ou morrer), publicado em 1998. Nesse livro examinei detalhadamente as questões que o cristianismo deveria abordar. Pouco depois que o livro foi publicado, reduzi o seu conteúdo para doze teses e, como Lutero, afixei-as nas grandes portas da Capela de Mansfield College, da Universidade de Oxford, no Reino Unido. Enviei também cópias dessas “Doze teses” para cada líder cristão reconhecido do mundo. Foi uma tentativa de chamá-los para um debate sobre as questões reais que, na minha visão, têm confrontado a Igreja Cristã hoje. Expressei essas doze teses na mais ousada linguagem possível, provocando resposta e debate. São bem-vindas e aguardadas as respostas que recebo dos cristãos de todos os lugares. Não reivindico nenhuma expertise ou certeza no desenvolvimento das respostas, mas estou bastante confiante de que entendo os problemas que enfrentamos como cristãos que buscam se relacionar com o século 21.
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