Cidália Guia, Raquel Rodrigues dos Santos, Rogério Paulo da Silva Nunes
Actualmente y en el marco del Plan de Bolonia, las actividades docentes universitarias están centradas en el alumno y el aprendizaje basado en métodos prácticos. Bajo la preceptiva dirección de los profesores, los estudiantes del Curso de Salud Ambiental en el Instituto Politécnico de Beja, han diseñado y puesto en práctica nueve proyectos de intervención comunitaria en salud ambiental en productos peligrosos (mercurio), habitabilidad y geriatría, educación para la salud y medio ambiente, agua potable, información y comunicación en salud ambiental, uso eficiente de los recursos en los edificios públicos, desarrollo del niño en los espacios al aire libre y factores alergénicos en las viviendas.
Esta acción pedagógica se lleva a cabo durante tres semestres, lo que corresponde a tres fases distintas: diseño, implementación y evaluación/difusión. A fin de garantizar la viabilidad de los proyectos, cada grupo de tres estudiantes ha establecido alianzas con diversas entidades tales como ayuntamientos, hospitales, escuelas, cooperativas de consumidores, empresas que se ocupan de los residuos peligrosos, Instituto de la Juventud y otro tipo de empresas. Aunque no ha sido posible evaluar el proyecto en su conjunto, los resultados preliminares sugieren ser optimistas dado que se ha logrado que las personas involucradas hayan alcanzado un mayor nivel de conocimiento que se ha traducido en mejoras medioambientales lo que sin duda puede generar ganancias en salud.
También fue posible lograr beneficios económicos y contribuir a la conservación del medio ambiente. Se ha logrado que los estudiantes adquieran habilidades y conocimientos en un modelo de enseñanza que se caracteriza por la ausencia de conferencias y en la que los estudiantes, asistidos por sus profesores, toman sus propias decisiones y caminan de forma autónoma, mediante la simulación de situaciones reales de la práctica profesional.
Esta experiencia sugiere que las instituciones politécnicas cuando utilizan el proceso de Bolonia pueden aumentar su contribución real a la salud de las comunidades
Currently, in the Bologna context, university teaching methods focus on the student and on a learning experience based on practical methods. Under the guidance of teachers, students in the second year of the first Environmental Health Course at the Polytechnic Institute of Beja have designed and developed the following nine community intervention projects relating to environmental health: dangerous products (mercury); habitability and geriatrics; health education and the environment; drinking water; information and communication in environmental health; efficient use of resources in public buildings; child development in outdoor spaces; and allergenic factors in housing.
This pedagogical action takes place over three semesters, corresponding to the three distinct phases: design, implementation and evaluation / dissemination. To ensure the viability of the projects, each group of three students has established partnerships with various entities, such as city and parish councils, hospitals, schools, consumer cooperatives, companies dealing with hazardous waste, the Youth Institute and other commercial enterprises. Although it has not been possible to evaluate the whole project, preliminary results suggest that the planned activities have been very successful, with health benefits for the people involved, through environmental improvements or an increase in empowerment. It was also possible to achieve economic gains and contribute to the conservation of the environment. The students were able to gain skills and knowledge in a teaching model characterized by the absence of lectures in which students, assisted by teachers, take decisions and independent action, simulating a real context of professional practice.
This experience suggests that, by utilizing the Bologna method, the polytechnic institutions may improve their real contribution to the health of communities
As atividades desenvolvidas visam a prática de um ensino orientado para o processo de Bolonha, centrado no aluno, na experiência e numa aprendizagem alicerçada em métodos práticos. Sob a orientação dos professores, os alunos do 2.º ano do I Curso de Saúde Ambiental do Instituto Politécnico de Beja conceberam e desenvolveram nove projetos de intervenção comunitária em saúde ambiental nas áreas, de produtos perigosos (mercúrio), da habitabilidade e geriatria, de educação para a saúde e ambiente, de água para consumo humano, da informação e comunicação em saúde ambiental, do uso eficiente de recursos em edifícios públicos, do desenvolvimento infantil em espaços exteriores e fatores alergénicos na habitação.
Esta ação pedagógica decorre durante três semestres letivos, o que corresponde, a três fases distintas: conceção, execução e avaliação/divulgação. De forma a permitir a exequibilidade dos projetos, cada grupo de três alunos envolvidos estabeleceu parcerias com diversas entidades como câmaras municipais, juntas de freguesias, unidades hospitalares, estabelecimentos de ensino, cooperativas de consumo, empresas de tratamento de resíduos perigosos, Instituto da Juventude e empresas comerciais. Embora ainda não tenha sido possível avaliar a globalidade dos projetos, resultados preliminares sugerem um excelente sucesso das ações desenvolvidas, com ganhos em saúde para as populações envolvidas quer por alterações no ambiente quer por um aumento de empowerment. Foi igualmente possível obter mais-valias económicas e contribuir para a preservação do ambiente.
Verificou-se ser exequível para os alunos ganhar competência e conhecimentos num modelo de ensino caracterizado pela ausência de aulas expositivas em que os discentes, auxiliados pelos docentes, tomam opções e percorrem o seu caminho de modo particularmente autónomo simulando um contexto real de exercício profissional.
Esta experiência indicia que as instituições de ensino superior politécnico ao caminharem no sentido de Bolonha poderão reforçar o seu real contributo para a saúde das comunidades
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