A vida é, com efeito, a incessante relatividade os opostos, a determinação de cada um pelo outro e do outro por cada um, a mobilidade ondulante na qual cada ser pode existir unicamente como um ser condicionado. mas da impressão da alta montanha, chega até nós um pressentimento e um símbolo contraposto: que na sua máxima elevação a vida se liberta naquilo que não cabe mais na sua forma, mas está acima dela e em face dela. (Georg Simmel, Os Alpes, p. 58).
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