Paula Hoyos Hattori, Pablo Gavirati
En 1549 comenzó la misión jesuita en Japón, experiencia histórica que adquiere progresiva relevancia en la investigación académica. Este artículo la analiza en vínculo con la conformación del sistema-mundo en la modernidad temprana. Mediante el análisis discursivo se indaga el epistolario jesuita editado en Évora en 1598 desde una doble perspectiva. Primero se partirá de la concepción de la traducción como gramática productiva del discurso jesuita de evangelización en Japón. Luego se interpretará la edición como gramática de reconocimiento de la información llegada desde Japón para la sociedad europea. Por último se concluirá en el concepto de circulación para destacar la productividad semiótica de la red jesuita.
The Jesuit mission in Japan began in 1549. It was a historic experience that is becoming increasingly important in academic research. This article uses discourse analysis to analyze it in connection with the formation of the world-system in early modernity by studying the Jesuit Epistolario published in Évora in 1598 from a double perspective. First, it synthesizes translation as the productive grammar of the Jesuit discourse of evangelization in Japan. Then it interprets the edition as the grammar of recognition of the information that had arrived from Japan for European society. Finally, it concludes with the concept of circulation in order to highlight the semiotic productivity of the Jesuit network.
Em 1549, começou a missão jesuíta no Japão, experiência histórica que ganha progressiva relevância na pesquisa acadêmica. Neste artigo, analisa-se, com relação à conformação do sistema-mundo na modernidade precoce, pois, mediante a análise discursiva, indaga-se o epistolário jesuíta editado em Évora em 1598 sob uma dupla perspectiva. Primeiro, sintetiza-se a tradução como gramática produtiva do discurso jesuíta de evangelização no Japão. Em seguida, interpreta-se a edição como gramática de reconhecimento da informação chegada do Japão para a sociedade europeia. Por último, conclui-se sobre o conceito de circulação para destacar a produtividade semiótica da rede jesuíta.
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