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Mediação narrativa na geração de 30: Graciliano Ramos e o empilhamento palimpséstico de vozes e recursos estilísticos

    1. [1] Universidade Federal da Integração Latino-Americana

      Universidade Federal da Integração Latino-Americana

      Brasil

  • Localización: Scripta, ISSN-e 2358-3428, ISSN 1516-4039, Vol. 20, Nº. 39, 2016 (Ejemplar dedicado a: SCRIPTA 39), págs. 261-276
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Vidas secas (1938), de Graciliano Ramos, abraça as premissas do Romance de 30 e toma como pretexto o drama social e existencial dos retirantes para, por meio de expressivos recursos estilísticos transculturados de sua matriz poética europeia, induzir o leitor a uma prospecção no espaço existente entre a consciência (fictícia) dos personagens e o extenso e corrediço hipertexto em que se verbaliza o drama da própria condição humana. Por meio de um discurso que se desenvolve sob múltiplos registros de linguagem, o narrador apresenta-se como mediador de imbricadas cartografias da existência: os distintos focos narrativos e fontes de enunciação resultam de um antropofágico empilhamento palimpséstico de vozes de múltiplas origens.Palavras-chave: Vidas secas. Condição humana. Geração de 30. Recursos estilísticos. Mediação discursiva.


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