Este artigo analisa o romance No hospício, de Rocha Pombo, procurando mostrar como o autor envereda pelo experimentalismo romanesco, o que o leva a criar uma obra revolucionária. Impregnando sua ficção com reflexões estéticas, metafísicas e a poesia, o autor criou um romance inovador que reflete as grandes inquietações do Simbolismo, no final do século XIX.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados