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Os vários tons de uma guerra imaginada: duas visões femininas sobre a guerra colonial de Moçambique

    1. [1] Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

      Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

      Brasil

  • Localización: Scripta, ISSN-e 2358-3428, ISSN 1516-4039, Vol. 18, Nº. 35, 2014 (Ejemplar dedicado a: Scripta 35), págs. 183-196
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • O presente artigo tem como objetivo comparar e contrastar a maneira imaginada como a protagonista moçambicana Minosse, do romance Ventos do Apocalipse, de Paulina Chiziane, e a portuguesa Eva Lopo, de A costa dos murmúrios, de Lídia Jorge, descrevem a nação moçambicana antes e depois da guerra colonial, e como elas narram o trauma vivenciado na guerra. A hipótese é que a guerra é imaginada por essas mulheres porque o trauma de guerra precisa ser simbolizado para ser processado. Sendo assim, é possível afirmar que escrever sobre o trauma de guerra parece trazer algum tipo de conforto para a mulher afetada pela violência.Palavras-chave: Literaturas de língua portuguesa. Escrita feminina. Escrita feminina de Guerra. Teoria do trauma. Life writing.


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