Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de A Revolução Francesa segundo Kant

Aylton Barbieri Durão, Javier García Medina

  • español

    En la filosofía política y del Derecho, Kant enfáticamente niega el derecho del sujeto a la resistencia y considera que el soberano debe promover las reformas necesarias en la Constitución. Esto contrasta con su apología a la revolución francesa en la historia filosófica. Pero esta aparente contradicción se disuelve tan pronto se comprende que Kant entiende la revolución francesa como una reforma constitucional realizada involuntariamente por el rey Louis XVI, que transfirió la soberanía a los representantes del pueblo al convocar los Estados generales, que no tenían ninguna obligación de restituirla al soberano anterior, pero se declararon en Asamblea Nacional con el fin de organizar la constitución republicana, la único conforme a la voluntad de un pueblo unificado.

  • English

    In politics and Law philosophy, Kant categorically denies the subject of the right of revolution and believes that the sovereign himself should promote the necessary reforms in the defective constitution. This contrasts with his apology to the French Revolution in philosophical history.

    But this apparent contradiction dissolves as soon as it is understood that Kant understood the French Revolution as a constitutional reform undertaken involuntarily by own King Louis XVI who transferred sovereignty to the people’s representatives to convene the Estates General, which had no obligation to it is returned to the previous sovereign, but declared in the National Assembly with a view to organizing the republican constitution, the one as the unified will of the people.

  • português

    Na filosofia política e do Direito, Kant nega taxativamente o direito de resistência do súdito e considera que o próprio soberano deve promover as reformas necessárias na constituição defeituosa. Isso contrasta com a sua apologia à Revolução Francesa na história filosófica. Mas essa aparente contradição se dissolve tão logo se compreende que Kant compreendeu a Revolução Francesa como uma reforma constitucional empreendida involuntariamente pelo próprio rei Luís XVI que transferiu a soberania aos representantes do povo ao convocar os Estados Gerais, os quais não tinham a obrigação de restituí-la ao soberano anterior, mas se declararam em Assembleia Nacional com vistas a organizar a constituição republicana, a única conforme a vontade unificada do povo


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus