Las presentes reflexiones se orientan a precisar rasgos y dinámicas asociadas al consumo como forma de identificación hegemónica, que interpela a los sujetos de manera trans-clasista. En primer lugar, partimos de las consideraciones benjaminianas que caracterizan al capitalismo como religión. Luego identificamos su actuación sobre lo sensible que expone formas de empobrecimiento de la experiencia, asociadas a la fantasmagoría de la mercancía y a formas/fuerzas de ensueño/muerte propias de la “pulsión” capitalista. Finalmente identificamos momentos de las prácticas que in-vierten y/o tajean la materialidad de la escena de idolatría en la aludida experiencia de consumo; intersticios en los que se frena la demoníaca circulación / adaptación / sujeción de los hombres a las cosas.
These reflections are oriented to define features and dynamics associated with consumption as hegemonic form of identification, which challenges the subjects in a transclass way. First, we start with the benjaminianas considerations that characterize capitalism as religion. Then we identify the performance of it upon the sensitivity, exposing forms of impoverishment of experience, associated with the phantasmagoria of the commodity and the forms/forces of daydream/ death, typical of capitalist drive. Finally we identify moments of practices which invert and/or cut through the materiality of scene of idolatry in the aforementioned consumption experience; interstices in which the demonic circulation / adaptation / restraint of men to things slows.
Estas reflexões são orientadas para definir características e dinâmicas associadas ao consumo como forma hegemônica de identificação, que refere-se aos sujeitos de uma forma trans-classe. Primeiro, começamos com as considerações benjaminianas que caracterizam o capitalismo como religião. Em seguida, identificar seu trabalho sobre o sensível, o que expõe as formas de empobrecimento da experiência, associadas com a fantasmagoria da mercadoria e formas/forças de sonho/morte, típicas da pulsão capitalista. Finalmente identificamos momentos das práticas que invertem e cortam a materialidade da cena de idolatria na já mencionada experiência do consumo; interstícios em que se detém a demoníaca circulação / adaptação / fixação de homens para coisas.
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