Considering only the initial aspect of a more comprehensive survey with the purpose of dealing with the critical reception of Graciliano Ramos and Guimarães Rosa from the newspaper criticism in the 1 940s, this text chooses to characterize two newspapers and four critics because of the importance they acquired in the covered period: Sergio Milliet and Wilson Martins (main critics between 1 940s and 1 970s for of O Estado de S. Paulo ne of the most important newspapers in São Paulo) and Álvaro Lins and Franklin de Oliveira (main critics in the 1 940s and 1 950s for Correio da Manhã, a central newspaper in Rio de Janeiro). We seek to outline general aspects for the exercise of a certain kind of literary reading - critical reading -; this is, we limit ourselves to the critical reception conditions through such a relevant space, a newspaper section. In this sense, we carefully deal with the characteristics of two major Brazilian newspapers, focusing their role for the critic as an intellectual and for the critical writing as a newspaper section; finally, we offer the characteristics of the four mentioned critics´ profiles.
Contemplando apenas o aspecto inicial de uma pesquisa mais abrangente cujo propósito é tratar da recepção crítica de Graciliano Ramos e Guimarães Rosa a partir da crítica de jornal nos anos 1940, esse texto elege para caracterização dois jornais e quatro críticos devido à importância que adquiriram no período visado: Sérgio Milliet e Wilson Martins (críticos titulares de O Estado de S. Paulo entre os anos 1940 e 1970, um dos principais jornais paulistanos) e Álvaro Lins e Franklin de Oliveira (críticos titulares do Correio da Manhã nos anos 1940 e 1950, um dos principais jornais cariocas). Procuramos delinear aspectos gerais para o exercício de certo tipo de leitura literária - a leitura crítica -, ou seja, limitamo-nos às condições de recepção crítica através de um meio então relevante, uma seção em jornal. Nesse sentido, tratamos detidamente das características de dois grandes jornais brasileiros, do lugar que cabe ao crítico como intelectual e ao escrito crítico como seção de jornal e, por fim, dos perfis dos quatro referidos críticos.
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