El nuevo regionalismo de seguridad en América, durante la posguerra fría, ha fallado en aportar suficiente evidencia empírica comparada para determinar la presencia de Complejos regionales de seguridad (CRS) o Comunidades pluralistas de seguridad (CPS). Frente a este problema el estudio busca responder ¿en qué medida las prácticas de seguridad prevalecientes en el continente durante la posguerra fría (1992-2010) permiten diferenciar los CRS o CPS en los niveles regionales y subregionales?Las prácticas de seguridad se estudiaron a partir de dos indicadores: las disputas interestatales militarizadas mediante estadísticas descriptivas y modelos econométricos, y la persistencia de la hipótesis de conflicto en instrumentos programáticos de defensa, mediante el análisis de contenido. Se concluye que el abordaje más apropiado lo ofrecen los CRS dada la persistencia de la amenaza y del uso de la fuerza como práctica de seguridad. La primacía de la agenda estadounidense en América del Norte, América Central y el Caribe implican la presencia de un CRS centrado por su proyección de poder e influencia mundial, mientras que en América del Sur se presenta un CRS estándar. En el nivel subregional, América Central y la zona Andina constituyen subcomplejos, mientras que el Cono Sur una comunidad pluralista de seguridad.
O novo regionalismo de segurança na América durante a pós-guerra fria falhou em aportar suficiente evidência empírica comparada para determinar a presença de Complexos regionais de segurança (CRS) ou Comunidades pluralistas de segurança (CPS). Em frente a este problema o estudo procura responder em qual medida as práticas de segurança prevalecentes no continente durante a pósguerra fria (1992-2010) permitem diferenciar os CRS o CPS nos níveis regionais e sub-regionais? As práticas de segurança se estudaram a partir dos indicadores: as disputas interestatais militarizadas mediante estadísticas descritivas e modelos econométricos, e a persistência da hipóteses de conflito em instrumentos programáticos de defesa mediante a análises do conteúdo. Se conclui que a abordagem mais apropriada oferecem os CRS dada a persistência da ameaça e do uso da força como prática de segurança. A primicia da agenda estadunidense na América do Norte, América Central e ou Caribe implicam a presença de um CRS centralizado por sua projeção de poder e influência mundial, enquanto que na América do Sul se apresenta um CRS estandardizado. No nível sub-regional América Central e a zona Andina constituem sub-complexos, enquanto que o Cono Sul uma comunidade pluralista de segurança.
The new security regionalism in America during the post-Cold War period has failed to offer enough comparative empirical evidence in order to determine the presence of Regional Security Complexes (RSC) or Pluralistic Security Communities (PSC). In the face of this issue, this study intends to answer, to what extent do security practices prevailing in the continent during the post-Cold War (1992-2010) allow the differentiation between RSC and CPS at the regional and sub-regional level? Security practices were analyzed taking into account two indicators: militarized inter-state disputes by means of descriptive statistics and econometric models, and the persistence of the hypothesis of conflict in defense programmatic instruments through content analysis. The conclusion is that the most appropriate approach is offered by RSC due to the persistence of the threat and the use of force as security practice. The primacy of the American agenda in North America, Central America, and the Caribbean implies the presence of a RSC centered on its power projection and worldwide influence, while in South America there is a standard RSC. At the sub-regional level, Central American and the Andean zone constitute sub-complexes, whereas in the Southern extreme of the continent the occurrence is that of a pluralistic community
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