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Resumen de Predictores psicosociales y psicopolíticos de la justificación de la desigualdad social

Lucas Gatica, Juan Pablo Martini, Matias Dreizik, Débora Imhoff

  • español

    El presente trabajo buscó conocer el poder predictivo de variables ideológicas (autoritarismo, creencia en un mundo justo, orientación a la dominancia social, autoposicionamiento ideológico), cognitivas (atribuciones causales sobre la pobreza, prejuicio hacia personas pobres) y sociodemográficas sobre la justificación de la desigualdad social. Se realizó un estudio cuantitativo correlacional. Participaron 305 estudiantes de ambos sexos de 18 a 60 años (M=22.95; DE=4.75) de la Universidad Nacional de Córdoba, Argentina. Los resultados indican particularidades en torno al poder predictivo de estas variables dependiendo de la dimensión de la justificación de la desigualdad social evaluada. En función de estos resultados, se precisa el aporte de la psicología política a la comprensión de los mecanismos psicosociales que posibilitan la legitimación de la desigualdad.

  • English

    The objective of the study was to determine the predictive power of certain ideological (right-wing authoritarianism, belief in a just world, social dominance orientation, ideological self-positioning), cognitive (causal attributions of poverty and prejudice against poor people) and socio-demographic variables on the justification of social inequality. A correlational design was employed. Participants were 305 male and female students from the National University of Cordoba, Argentina ages 18-60 (M=22.95; SD=4.75). Results indicate particularities of the predictive power of these variables depending on the evaluated dimension of the justification of social inequality. Based on these results, the contribution of political psychology to the understanding of the psychosocial mechanisms that enable the legitimation of unequal situations is discussed.

  • português

    O trabalho buscou conhecer o poder preditivo de variáveis ideológicas (autoritarismo, crença em um mundo justo, orientação a dominância social, auto-posicionamento ideológico), cognitivas (atribuições causais sobre a pobreza, preconceito contra as pessoas pobres) e sócio-demográficas sobre a justificação da desigualdade social. Foi realizado um estudo quantitativo correlacional. Participaram 305 estudantes de ambos os sexos com idades entre 18 a 60 anos (M = 22.95, SD = 4.75) da Universidade Nacional de Córdoba, Argentina. Os resultados indicam particularidades sobre o poder preditivo destas variáveis, dependendo da dimensão da justificação da desigualdade social avaliada. Com base nestes resultados, a contribuição da psicologia política para a compreensão dos mecanismos psicossociais que permitem a legitimação da desigualdade é enfatizada.


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