Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Desenvolvimento Desigual e Planejamento Regional no Brasil

    1. [1] Universidade Regional de Blumenau

      Universidade Regional de Blumenau

      Brasil

  • Localización: Revista Paranaense de Desenvolvimento, ISSN-e 2236-5567, Vol. 37, Nº. 131, 2016 (Ejemplar dedicado a: Julho - Dezembro), págs. 79-97
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Desarrollo Desigual y Planificación Regional en Brasil
    • Unequal Development and Regional Planning in Brazil
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      ¿Por qué planificar en una formación socioespacial periférica como Brasil? Si se tiene en cuenta la planificación como una herramienta que debe favorecer una alineación al capital, una hipótesis dice: se planifica para reducir las incertidumbres del capital en el proceso de su valoración. Si, sin embargo, se considera la planificación como una herramienta a disposición de la población para mitigar las desigualdades socioespaciales y satisfacer las necesidades e intereses individuales y colectivos, otra hipótesis dice: se planifica para controlar al capital en su tendencia a la extracción ilimitada de recursos de la naturaleza y energía vital de los seres humanos en el proceso de su valoración. El propósito de ese texto, entonces, es analizar la planificación regional en Brasil, una formación socioespacial periférica, a merced de la lógica del desarrollo desigual del capital, a partir de la confrontación de las dos hipótesis mencionadas. La evidencia indica que la planificación regional (como una herramienta para el control del capital en su tendencia irrefrenable a la extracción de recursos de la naturaleza y de energía vital de los seres humanos) sigue no disponible, en Brasil, a las colectividades que se beneficiarían de ella si la planificación regional se orientara a la reducción de las desigualdades socioespaciales y a la satisfacción de las necesidades e intereses individuales y colectivos.

    • English

      Why planning in a peripheral socio-spatial formation such as Brazil? If planning is considered an instrument that should favor an alignment to capital, one hypothesis reads: it is planned to reduce capital uncertainties in its valorization process. However, if we consider planning as an instrument available to the masses to mitigate socio-spatial inequalities and to respond individual and collective needs and interests, another hypothesis argues: it is planned to control the capital in its tendency towards an unlimited resource extraction from nature and vital energy from human beings in its valorization process. This text’s purpose is, therefore, to analyze the regional planning in Brazil (a peripheral socio-spatial formation submitted to the logic of the unequal capital development) based on the difference of both hypotheses. The evidence shows that regional planning – as an instrument to control capital in its unstoppable tendency to extract resources from nature and vital energy from human beings – remains unavailable in Brazil to the collectivities that would benefit from it, if regional planning were oriented to reduce social-spatial inequalities and meeting individual and collective needs and interests.

    • português

      Por que planejar em uma formação socioespacial periférica, como o Brasil? Caso se considere o planejamento como um instrumento que deva favorecer um alinhamento ao capital, uma hipótese reza: planeja-se para reduzir as incertezas do capital no processo de sua valorização. Se, contudo, se considerar o planejamento como um instrumento à disposição das populações para que atenue as desigualdades socioespaciais e atenda às necessidades e aos interesses, individuais e coletivos, outra hipótese reza: planeja-se para controlar o capital na sua tendência à extração ilimitada de recursos da natureza e energia vital dos seres humanos no processo de sua valorização. O propósito deste texto, então, é analisar o planejamento regional no Brasil, uma formação social periférica, submetida à lógica do desenvolvimento desigual do capital, a partir do confronto das duas hipóteses referidas. As evidências indicam que o planejamento regional – enquanto instrumento para controlar o capital na sua irrefreável tendência à extração de recursos da natureza e de energia vital dos seres humanos – permanece indisponível, no Brasil, às coletividades que dele se beneficiariam se fosse orientado à diminuição das desigualdades socioespaciais e ao atendimento das necessidades e dos interesses individuais e coletivos. 


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno