The paper problematizes an important historiographical question as for the judgments one does toward people and facts of the past. It analyzes a legal discussion in the context of fragments of Monteiro Lobato’s works, a Brazilian writer, ostensibly progressive, who was charged, however, of expressing racist ideas.
O ensaio problematiza importante questão historiográfica a propósito dos julgamentos que fazemos para com pessoas e fatos do passado. Comenta-se discussão judicial em torno de excertos do escritor Monteiro Lobato, reputadamente progressista, a quem se acusou, no entanto, de explicitar ideias racistas.
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