“Literary woman” versus “economic man”: o antagonismo entre a análise legal feminista e o direito e economia

• Autores: Catarina Araújo Silveira Woyames Pinto
• Localización: Anamorphosis: Revista Internacional de Direito e Literatura, ISSN-e 2446-8088, Vol. 1, Nº. 2, 2015 (Ejemplar dedicado a: julho-dezembro), págs. 317-335
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • “Literary woman” versus “economic man”: antagonism between legal feminist analysis and law and economics
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    The Law and Literature is an opponent of a reductive analysis economic rights law and economics. In the same context, there is also a new perspective: the legal feminist analysis, which deals with reflections indispensable to accentuate certain aspects of the specificities of women's rights. There was therefore the need for fragmentation, division in some groups, like the group of women who have suffered abuse for years, requiring gender equality. Instead of simply trying to find reality or disagree with how other lawyers understand the reality, feminist studies, and other intent, tried to change the reality, transforming the way legal scholars to understand. In developing a feminist perspective on law and jurisprudence, however, feminist scholars deployed in the cool modernism to question dominant practices and methods used by traditional scholars for reading and understanding the law.

  • português

    O Direito e Literatura é uma oponente da análise redutivista do direito econômico: law and economics. Nesse mesmo contexto, há ainda uma nova perspectiva: o feminist legal analysis, que trata de reflexões indispensáveis para acentuar alguns aspectos relativos às especificidades do direito das mulheres. Em vez de tentar descobrir a realidade ou discordar do modo como outros juristas entendem a realidade, os estudos feministas – com outra intenção – tentaram mudar a realidade, transformando a maneira como os acadêmicos jurídicos a entendiam. No desenvolvimento de uma perspectiva feminista da lei e da jurisprudência, no entanto, as estudiosas feministas utilizam o quadro do modernismo legal para questionar as práticas dominantes e os métodos tradicionais empregados para a leitura e compreensão de lei.