Con una mirada que busca establecer puentes entre las ciencias y generar la reflexión del significado, este artículo entonces “po- lítica”, aborda el contexto social y económico en que se desen- vuelve la relación global entre regulación y nuevas tecnologías. Consideramos que la Nanotecnología y sus apuestas de futuro, están determinadas a un avance a la vez exponencial en todas las áreas y al mismo tiempo, sin control estatal, ni regulación ningu- na: el capitalismo vive un período inédito de acumulación mo- nopólica, basado en la desregulación, el descontrol. Planteamos que una prueba extrema –pero evidente- de ello, son los dos “se- cretos” actuales del cyberespionaje, y el Trans Pacific Partnership. Mostramos como el peso invisible de las Grandes Corporaciones que se encuentran detrás de su firma, atenta contra el Estado y su funcionamiento. En una perspectiva de “filosofía de la histo- ria”, decimos que vivimos un Renacimiento, que como el del siglo XV, tiene dos caras: para unos despertar y conocimiento, para los otros opresión y genocidio. Postulamos que si con Copérnico, el ser humano (cultura) alcanzó su centro rodeado de la naturaleza, hoy esa relación se invierte y desde los dos extremos de lo más grande y lo más pequeño (Cambio Climático y Nanotecnología), la naturaleza está ahora en el centro de la cultura.
With a look that seeks to build bridges between sciences and generate reflection of meaning, this article therefore “on policy”, addresses the social and economic context in which the overall relationship between regulation and new technology develops.
We believe that nanotechnology and its commitments to the future, are determined to advance exponentially in all areas and at the same time, without state control nor regulation: capitalism lives an unprecedented period of monopolistic accumulation, based on deregulation, the lack of control. We propose that an extreme test-but it obviously, are the two current “secrets” cyberespionaje, and the Trans Pacific Partnership. We show how the invisible power of large corporations, which are behind its signature, violates the state and its functioning. In a perspective of “philosophy of history”, we say that we live in a Renaissance, which, as in the fifteenth century, has two faces: for some awakening and knowledge and to other, oppression and genocide. We postulate that if with Copernicus, man (culture) reached its center surrounded by nature, today this relationship is reversed and from both ends of the largest and the smallest (Climate Change and Nanotechnology), nature is now in the center of culture.
Com um olhar que busca estabelecer pontes entre as ciências e gerar a reflexão do significado, este artigo então “político”, aborda o contexto social e econômico em que se desenvolve a relação global entre regulação e novas tecnologias. Consideramos que a Nanotecnologia e suas apostas no futuro estão determinadas a um avanço exponencial em todas as áreas e ao mesmo tempo, sem controle estatal, nem regulação nenhuma: o capitalismo vive um período inédito de acumulação monopólica, baseado na desregulação e no descontrole. Colocamos que a prova extrema –porém evidente- disto são os dois “secretos” atuais da cyberespionagem, e o Trans Pacific Partnership. Mostramos como o peso invisível das Grandes Corporações que se encontram no lugar de seu caráter atenta contra o Estado e seu funcionamento.
Em uma perspectiva de “filosofia da história”, dizemos que vivemos um Renascimento, que como o do século XV, tem duas caras: para alguns despertar e conhecimento, para outros opressão e genocídio. Postulamos que se com Copérnico, o ser humano (cultura) alcançou seu centro rodeado da natureza, hoje esta relação se inverte e desde os dois extremos do maior e do menor (Mudança Climática e Nanotecnologia), a natureza está agora no centro da cultura.
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