Este texto propõe expor alguns momentos do pensamento de Schelling, em especial sua filosofia da natureza, demonstrando a importância do conceito de organismo em seus argumentos. Desejou-se, também, mostrar sua maneira de apreender o absoluto por meio da intuição intelectual, como princípio e método de sua ciência especulativa. Por fim, apresenta-se como em Schelling a natureza e as artes são passíveis de analogia. É pela arte que se torna possível o acesso aos “segredos da natureza”. No entanto, mesmo com seus esforços para compreensão de uma natureza auto-producente, o filósofo recai numa concepção idealista da mesma
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