Generative Contexts: Generating value between community and educational settings

• Lyles, Dan ^[1] ; Lachney, Michael ^[1] ; Foster, Ellen ^[1] ; Zatz, Zoe ^[1]
  1. [1] Rensselaer Polytechnic Institute

     Rensselaer Polytechnic Institute

     City of Troy, Estados Unidos

     
• Localización: Teknokultura: Revista de Cultura Digital y Movimientos Sociales, ISSN-e 1549-2230, Vol. 13, Nº. 2, 2016 (Ejemplar dedicado a: Generative Justice), págs. 613-637
• Idioma: inglés
• Títulos paralelos:
  • Contextos Generativos: gerando valor entre a comunidade e os ambientes educacionais
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• Resumen
  • English

    As educators and researchers, the authors of this paper participated, at different points in time, in a National Science Foundation funded research program to place culturally responsive education into generative justice frameworks. We discovered that the mechanisms to create generative contexts—contexts where value can possibly be returned to the community where the people generating that value live and work—in-school, after-school, and not-school were not uniform and required individual attention and care. One can think of generative contexts as the educational preconditions for generative justice. We aim to show how generative contexts are crucial to understanding a larger theory of generative justice. To do this we provide three examples of generative contexts. First is a generative context in-school, where a technology teacher brought a community hairstylist into her classroom to help teach computer programming through cornrow braiding; a skill relevant to her African American students. Next is a generative context after-school where a student demonstrates soldering skills that she learned from family members. The third is a not-school “E-Waste to Makerspace” workshop where students created garden-technology designs for low-income communities. 

  • português

    Participamos, na qualidade de educadores e pesquisadores, em diferentes momentos, de um programa de pesquisa financiado pela National Science Foundation para colocar a educação sensível à diversidade cultural nos moldes da justiça generativa. Descobrimos que os mecanismos para criar contextos generativos – contextos em que o valor pode ser restituido à comunidade onde as pessoas que o geram vivem e trabalham – escolar, extra-escolar e não escolar, não eram uniformes e requeriam atenção e cuidado individuais. Pode-se pensar em contextos generativos como pré-condições educacionais para a justiça generativa. Pretendemos mostrar como os contextos generativos são cruciais para entender uma justiça generativa em sentido mais amplo. Para isso fornecemos três exemplos de contextos generativos. O primeiro é escolar: uma professora de tecnologia trouxe à sua sala de aula uma comunidade de cabeleireiros para ajuda-la a ensinar programação computacional através da feitura de tranças – uma habilidade relevante para seus estudantes afro-americanos. O segundo é extra-escolar: uma estudante demonstra habilidades de soldadora (prática que aprendeu com familiares). E o terceiro contexto é não escolar: o “E-Waste to Makerspace”; oficina na qual os estudantes projetaram um jardim tecnológico para comunidades de baixa renda.