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Resumen de Associação do clorambucil e prednisolona no tratamento da leucemia mieloide aguda canina

Luã Barbalho de Macêdo, Muriel Magda Lustosa Pimentel, Ilanna Vanessa Pristo de Medeiros Oliveira, André Menezes do Vale, Kilder Dantas Filgueira

  • A leucemia mieloide aguda (LMA) é um tipo de neoplasia que se caracteriza por infiltração, principalmente na medula óssea e sangue periférico, por células indiferenciadas do sistema hematopoiético. Em geral, o tratamento quimioterápico em cães com LMA é ineficaz e os pacientes apresentam um prognóstico desfavorável. Objetivou-se a descrição de um protocolo terapêutico para o controle da LMA na espécie canina.  Uma cadela, oito anos de idade, raça poodle, apresentou o histórico de apatia e perda de peso. Foram solicitados exames complementares. Estes corresponderam a hemograma, bioquímica sérica (alanina aminotransferase, fosfatase alcalina, creatinina, proteína total e frações, cálcio iônico e glicose), além de citologia da medula óssea. As principais alterações laboratoriais corresponderam à leucocitose por neutrofilia e na citologia da medula óssea observou-se proliferação acentuada de precursores blásticos com critérios de malignidade, indicando-se assim um quadro de LMA. Instituiu-se protocolo quimioterápico, com clorambucil (4mg/m²) e prednisolona (40mg/m²). Realizou-se periodicamente seguimento clínico e laboratorial do animal, onde por vezes, houve necessidade de reajustes nas doses dos fármacos utilizados. Em cães com contínua e sucessiva leucocitose periférica, associada à sintomatologia inespecífica, deve-se considerar a possibilidade de LMA, sendo fundamental a avaliação citológica da medula óssea. A poliquimioterapia composta por clorambucil e prednisolona pode corresponder a uma perspectiva terapêutica em canino portador de LMA.


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