Dandarya Loureny Araújo da Silva, Safira de Valença Bispo, Francisco Tiago Monteiro Bezerra, Lidiane Fagundes da Silva Monteiro, Carlos Carlos Roberto Ribeiro Leal Filho, Ronaldo de Oliveira Sales
Objetivou-se com este estudo avaliar o peso e a viabilidade econômica dos componentes não carcaça de ovinos da raça Santa Inês e mestiços Dorper x Santa Inês terminados em sistema de confinamento. O experimento foi conduzido na Estação Experimental Benjamim Maranhão, pertencente a Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba (EMEPA). Foram utilizados 30 animais (10 da raça Santa Inês, 10 mestiços ½ Dorper ´ ½ Santa Inês e 10 ¾ Dorper ´ ¼ Santa Inês), alojados em baias coletivas no período de abril a junho de 2013. A dieta foi fornecida na forma de mistura completa, composta por 17% PB e 78% de NDT, de acordo com NRC (1985), sendo utilizada a mesma dieta em todos os tratamentos, para suprir as exigências nutricionais de ovinos com peso corporal médio de 35 kg e ganho médio diário de 300g/dia. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado com três genótipos. A comercialização dos componentes não carcaça gera uma renda extra para os produtores, desta forma, a utilização dessas partes muitas vezes desprezadas podem ser utilizadas em pratos típicos, além de contribuir com a diminuição da poluição ambiental gerada com a falta de destinação aos produtos. Por fim, o estudo concluiu que os pesos dos componentes não carcaça não são influenciados pelos genótipos estudados.
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