Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Por um modelo actancial do corpo em metamorfose no cinema de horror

Odair José Moreira da Silva

  • English

    There is no escaping the assertion that horror cinema postulates the hardships of fear in grotesque representation of the body. A subgenre of this type which emerges is the body horror, wherein the effect of sense of fear arises from the construction of a monstrous-horrendous body, whose identity was previously figurative designed as a model actancial body in metamorphosis. As a reference center of the flesh, the metamorphosis is grounded on four forces that generate pressures and impulses on the body-actant of the subject in construction, limiting it to a specific body system. These forces affect the body-actant and protrude out of his self reference, as it postulates the reverse as a new way of life. The subject is the reverse of the anti-subject horizon towards the grotesque. Projection of bodies in the filmic narrative, we can say that the body has characteristics disturbing horror, both design of bodies-actants immersed in fear and perception of a body that sets the discomfort of the supernatural as a grotesque form of spill over the anxieties of the world. Therefore, it is postulated here a model actancial body in metamorphosis, established in the statement of horror from four forces that shape a system body guiding the development of the narratives of fear: the modification, the transformation, the transmutation, and the mutation.

  • português

    Não há como escapar da afirmação de que o cinema de horror postula as agruras do medo na representação grotesca do corpo. Um subgênero que desponta desse tipo de cinema é o horror corporal, em que o efeito de sentido do medo é proveniente da construção de um corpo monstruoso-horrendo, cuja identidade figurativa foi antes projetada como um modelo actancial do corpo em metamorfose. Como centro de referência da carne, a metamorfose é fundamentada a partir de quatro forças que geram pressões e impulsões sobre o corpo-actante do sujeito em construção, condicionando-o a um regime corporal específico. Tais forças incidem sobre o corpo-actante e o projetam para fora do seu eu de referência, em que se postula o avesso como uma nova forma de vida. O avesso do sujeito é o horizonte do antissujeito em prol do grotesco. Dos corpos em projeção na diegese fílmica, podemos afirmar que o horror corporal apresenta características inquietantes, tanto na concepção de corpos-actantes imersos no medo, quanto na percepção de um corpo que enuncia o desconforto do sobrenatural grotesco como forma de extravazar as angústias do mundo. Portanto, postula-se aqui um modelo actancial do corpo em metamorfose, estabelecido no enunciado de horror a partir de quatro forças que moldam um regime corporal orientador do desenvolvimento das narrativas do medo: a modificação; a transformação; a transmutação; e a mutação.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus