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Um estudo sobre o símbolo, com base na semiótica de Peirce

  • Autores: Emílio Soares Ribeiro
  • Localización: Estudos Semióticos, ISSN-e 1980-4016, Vol. 6, Nº. 1, 2010, págs. 46-53
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • A Study about the Symbol Based on Peirce’s Semiotics
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      We live surrounded by symbols, from the waving hands in a farewell to the alphabet we use to speak and write. Although literature about the symbolic brings diverse reductionist definitions for the word “symbol”, it is true that, while explaining the symbolic, there will always be something untranslatable, because the symbol points to something that is absent, representing it, but without apprehending all its possibilities. The reduction or extreme specialization of a symbol’s meaning usually leads to its degradation, making it an allegorical or attributive insignificance (Cirlot, 1984, p. 5). Besides that, the perception of the symbol is also personal, since, in its formation process, human beings add to their personal experience cultural and social values, which are inherited from previous generations. In this sense, the current article aims at discussing the symbolic based on Charles Sanders Peirce, in order to show how such a sign is constituted and understood in the semiotics founded by the referred American author. Before that, however, in the first part of this paper, it is necessary to make some general remarks about the term “symbol”, its origins and the various concepts it receives. Then, in the second part, we focus on the comprehension and interpretation of symbols in general. We expect the current reflection to make clear the role of the symbol in semiotic studies, and to justify interpretations and analysis of the symbol in literature, cinema and culture.

    • português

      Vivemos rodeados por símbolos, são eles desde o aceno de mãos em uma despedida ao alfabeto que utilizamos para falar e escrever. Embora a literatura sobre o simbólico se utilize de diversas definições reducionistas para a palavra "símbolo", é certo que, ao explicarmos o simbólico, sempre resta algo intraduzível, pois o símbolo aponta para algo que está ausente, representando-o, mas sem apreender todas as suas possibilidades. A redução ou especialização extrema do sentido de um símbolo costuma ter como consequência a degradação do significado, tornando-o uma insignificância alegórica ou atributiva (Cirlot, 1984, p. 5). Além disso, a percepção do símbolo é também pessoal, visto que, em seu processo de formação, o ser humano acrescenta às experiências pessoais valores culturais e sociais herdados da humanidade que o precedeu até então. Nesse sentido, o presente artigo discute o simbólico com base em Charles Sanders Peirce, buscando mostrar como tal signo é constituído e entendido na semiótica criada pelo referido autor americano. Anteriormente, porém, na primeira parte do trabalho, foi necessário fazer algumas considerações gerais sobre o termo "símbolo", suas origens e os vários significados que a ele são atribuídos. Em seguida, na segunda parte, tratamos da compreensão e interpretação dos símbolos em geral. Esperamos que o trabalho esclareça o papel do símbolo nos estudos semióticos, bem como fundamentalmente interpretações e análises do símbolo na literatura, cinema e nas culturas de uma forma geral.


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