This paper proposes an analysis of the short story Bobok, by Dostoyevsky, based on the French semiotics point of view, mainly concerning the category of presence. Time, space and person transgressions support the polyphonic representation along with “carnivalization” and the Menippean satire.
Propomos uma análise do discurso do conto Bobók,de Dostoiévski, com base na semiótica francesa, com atenção especial naquilo que nela é definido como categoria de presença. As transgressões de tempo, espaço e pessoa sustentam a representação polifônica, juntamente com a carnavalização e a sátira menipéia.
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