The purpose of this paper is to extract the éthos of the black individual, in Brazilian Literature, from the figures and themes process of the authors of texts which present this subject in distinct enunciative positions: sometimes as enunciator, sometimes as enunciate. The corpus comprises the contemporary black literature short story “Fábrica de fazer vilão” from the book Ninguém é inocente em São Paulo (Ferréz, 2006) and Joaquim Manuel de Macedo short story “Simeão crioulo” from the book As vítimas algozes (1896), the later as a representative of the Romanticism Period.
O objetivo deste trabalho é depreender o éthos do sujeito negro, na Literatura Brasileira, a partir do processo de figurativização e tematização dos atores de textos que apresentam este sujeito em posições enunciativas distintas: ora como enunciador, ora como enunciado. O corpus é composto pelo conto da literatura negra contemporânea, “Fábrica de fazer vilão” do livro Ninguém é inocente em São Paulo (Ferréz, 2006) e pela novela “Simeão crioulo” do livro As vítimas algozes (1896), de Joaquim Manuel de Macedo, representante do período do Romantismo.
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