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Resumen de A construção do ator “menino”, em “As margens da alegria”

Fabrício Floro e Silva

  • English

    This study is part of our undergraduate research carried out in 2010, which aimed at analyzing the construction of the actor “boy” in four short stories in Primeiras estórias by João Guimarães Rosa. As in other works by the same author, the actors not only represent the local color but acquire a universal dimension. Among the actors of Primeiras estórias, we come across the figures of farmers, cowboys, workers, outcasts, insane characters, but the children have a special place in his work. The actor “boy”, protagonist of the opening text called “As margens da alegria”, is the object of this analysis supported by the French Semiotics theory. It is worth pointing out that the actor “boy” is also the main character in the final short story “Os cimos”, and, in both texts, he is established primarily as a cognitive and passionate subject. The objective is to analyze the construction of the actor “boy” in the analyzed text, by observing how he faces the process of acquisition of knowing of the ephemeral states of happiness and how the changes in his states of feelings and his beliefs happen through the acquisition of this cognitive object.

  • português

    Este artigo é parte de nossa pesquisa de iniciação científica, realizada durante o ano de 2010, que teve como objetivo analisar a construção do ator “criança” em quatro contos de Primeiras estórias, de João Guimarães Rosa. Como em toda obra de Rosa, neste livro, os atores representam não só a cor local, mas adquirem dimensão universal. Entre os atores de Primeiras estórias encontramos a figura de fazendeiros, vaqueiros, lavradores, marginais, loucos, mas as crianças têm um lugar especial nessa obra. O ator “menino”, protagonista do texto de abertura do livro rosiano, intitulado “As margens da alegria”, é objeto desta análise, que se vale dos pressupostos teóricos da semiótica francesa. É importante lembrar que o ator “menino” também se concretiza no conto final do livro “Os cimos”, e em ambos os textos ele se instaura primordialmente como sujeito cognitivo e passional. Objetivamos analisar, pois, a construção do ator “menino”, no texto em análise, visando a observar a forma como ele se defronta com o processo de aquisição do saber sobre os estados efêmeros dos momentos de alegria ao longo da travessia da vida e como se dão as transformações em seus estados de alma e em suas crenças a partir da aquisição desse objeto cognitivo.


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