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A invenção de Hugo Cabret: Ilustração e cinema na literatura juvenil

    1. [1] Universidade Federal da Grande Dourados

      Universidade Federal da Grande Dourados

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

      Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

      Brasil

  • Localización: Anuário de literatura: Publicaçao do Curso de Pós-Graduaçao em Letras, Literatura Brasileira e Teoria Literária, ISSN 1414-5235, Vol. 21, Nº 2, 2016, págs. 145-161
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Este artigo analisa a obra A invenção de Hugo Cabret, de Brian Selznick (2007), ambientada na Paris de 1930. O objetivo deste estudo é verificar o diálogo verbo-visual na obra, catalogada como juvenil e integrante do acervo de 2013 do Programa Nacional Biblioteca da Escola - PNBE. O livro traz a ficção da história de Hugo Cabret, que perdeu o pai e precisa sobreviver sozinho, ao lado da história de George Méliès, importante cineasta das primeiras décadas do século XX. A narrativa evidencia a vida de Hugo Cabret, que, em meio às dificuldades particulares da adolescência, lida, ainda, com a ausência do pai, a morte de seu tio Claude, seu único parente, a fome, a solidão e a necessidade de construir sua identidade. Destacam-se, dessa forma, três questões: o diálogo verbo-visual; a epresentação do cinema; a representação da história de George Méliès. Nessa perspectiva, a análise pautase, principalmente, em Camargo (2003) e Groppo (2000).


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