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El debate en torno a la validez de las directivas anticipadas en salud

    1. [1] Universidad de Buenos Aires

      Universidad de Buenos Aires

      Argentina

  • Localización: Persona y bioética, ISSN-e 0123-3122, Vol. 18, Nº. 2, 2014, págs. 213-225
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • O debate sobre a validade das diretrizes antecipadas em sade
    • The debate on the validity of advance directives for health
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Las directivas anticipadas (también llamadas “testamentos vitales”) son documentos firmados por un individuo competente en los cuales se estipulan directivas acerca del permiso de aplicación o el rechazo de tratamientos médicos en el caso de que el individuo que las redactó no se encuentre capacitado para manifestar su voluntad. A pesar del buen recibimiento que han tenido por parte de la comunidad bioética mundial, su validez ha sido fuertemente cuestionada. En este trabajo me propongo analizar en profundidad las fallas que sus detractores señalan e intentaré ofrecer una alternativa superadora de la versión clásica de estos documentos que logre escapar a las críticas que durante décadas se les han formulado. DOI: 10.5294/pebi.2014.18.2.10

    • English

      Advance directives (also called "living wills") are documents signed by a competent individual providing directives as to the permission to apply or to reject medical treatments in the event that the individual who wrote it may not be in a position to declare his or her will.Despite the good reception from the global bioethics community, their validity has been seriously questioned. In this paper, I intend to analyze in depth the faults mentioned by its detractors and I will try to offer an alternative that is superior to the classic version of these documents and manage to escape the criticism which, for decades, they have been subject to.

    • português

      As diretrizes antecipadas (também chamadas "testamentos vitais") são documentos firmados por um indivíduo competente nos quais se estipulam diretrizes sobre a permissão de aplicação ou a recusa de tratamentos médicos no caso de o indivíduo que as redigiu não se encontrar capacitado para manifestar sua vontade.Apesar do bom recebimento que têm tido por parte da comunidade bioética mundial, sua validade tem sido fortemente questionada. Neste trabalho, propõe-se analisar em profundidade as falhas que seus detratores sinalizam e se tentará oferecer uma alternativa que supere a versão clássica desses documentos e consiga, assim, fugir das críticas que, durante décadas, lhes são formuladas.


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