Francisco Luis Ochoa Jaramillo, Diana Patricia Restrepo Bernal, Clara Catalina Cossio Uribe, Juan Carlos Jaramillo Estrada, Jaime Bedoya Restrepo, Diego José Duque Ossa, Sigifredo Ospina
DOI: 10.5294/pebi.2013.17.2.5 El término limitación de esfuerzos terapéuticos se refiere al hecho de no iniciar o retirar un tratamiento médico a un paciente (con o sin capacidad de decidir) que no se beneficia clínicamente de él. Lo que justifica este tipo de conducta es el sentido de despro- porción entre los fines y los medios terapéuticos. Describir las actitudes, los conocimientos y las prácticas de profesionales del área de la salud que laboran en un hospital universitario. Estudio descriptivo, de corte transversal. Se les pidió a diferentes profesionales del área de la salud que realizan labores en dicho hospital que respondieran una encuesta sobre los conocimientos, las actitudes y las prácticas que tienen frente a la limitación de esfuerzos terapéuticos en pacientes hospitalizados. 412 personas respondieron la encuesta. El 50 % de los encuestados eran auxiliares de enfermería y 25 % médicos. Solo el 14,6 % conocía el significado de limi- tación de esfuerzos terapéuticos y el 62,4 % de los médicos admitieron tener dificultad para tomar estas decisiones. No obstante la importancia y la polémica que este asunto plantea desde el punto de vista personal y profesional, es bajo el nivel de conocimiento que poseen los profesionales de la salud frente a este importante tema de la bioética. Se requiere mayor capacitación y sensibiliza- ción frente al tema. DOI: 10.5294/pebi.2013.17.2.5
Limitation of therapeutic efforts refers to the decision not to initiate or to withdraw medical treatment for a patient (with or without the ability to decide) who will not benefit clinically from it. What justifies this behavior is the sense of disproportion between the end and the therapeutic means. The purpose of this article is to describe the attitudes, knowledge and practices of health professionals working at a university hospital. A descriptive, transversal study was conducted in which a number of health professionals who work at the hospital in question were asked to complete a questionnaire on their knowledge, attitudes and practices concerning the limi- tation of therapeutic efforts for hospitalized patients. A total of 412 persons responded to the questionnaire, Fifty percent (50%) of those surveyed were nursing aids and 25 % were physicians. Only 14.6% knew what “limitation of therapeutic efforts” means, and 62.4 % of the physicians admitted having difficulty making such decisions. Despite the importance of this bioethical issue and the controversy it provokes from a personal and professional standpoint, health professionals know little about it. More training and awareness in this respect are needed.
A expressão limitação de esforços terapêuticos se refere ao fato de não iniciar ou retirar um tratamento médico a um paciente (com ou sem capacidade de decidir) que não se beneficia clinicamente dele. O que justifica esse tipo de conduta é o sentido de despro- porção entre os fins e os meios terapêuticos. O objetivo do presente artigo é descrever as atitudes, os conhecimentos e as práticas de profissionais da área da saúde que trabalham em um hospital universitário. Consiste de um estudo descritivo, de corte transversal, no qual foi pedido a diferentes profissionais da área de saúde que realizam trabalhos nesse hospital que respondessem a uma pesquisa sobre os conhecimentos, as atitudes e as práticas que eles têm diante da limitação de esforços terapêuticos em pacientes hospita- lizados. Um total de 412 pessoas respondeu a pesquisa. 50% dos entrevistados eram auxiliares de enfermagem e 25%, médicos. Somente 14,6% conheciam o significado de limitação de esforços terapêuticos e 62,4% dos médicos admitiram ter dificuldade para tomar essas decisões. Contudo, a importância e a polêmica que esse assunto apresenta, sob o ponto de vista pessoal e profissional, é baixo o nível de conhecimento que os profissionais de saúde possuem ante esse importante tema da bioética. Requer-se maior capacitação e sensibilização sobre o tema.
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