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Procesos de construcción de la diferencia cultural en el co-manejo del Parque Nacional Nahuel Huapi

  • Autores: Florencia Trentini
  • Localización: Revista de estudios sociales, ISSN 0123-885X, ISSN-e 1900-5180, Nº. 55, 2016, págs. 32-44
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Processos de construção da diferença cultural na cogestão do Parque Nacional Nahuel Huapi
    • Processes of Constructing Cultural Difference in the Co-management of Nahuel Huapi National Park
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El artículo buscó analizar, desde un enfoque etnográfico, los procesos de construcción de la diferencia cultural en el co-manejo del Parque Nacional Nahuel Huapi (Patagonia, Argentina), a partir de problematizar la articulación entre identidad, cultura y territorio. Entendiendo al co-manejo como una arena conservacionista (global-local) en la que entran en disputa múltiples intereses que van reconfigurando las identidades y políticas ambientales, se concluye que las comunidades no son abordadas como productos históricos sino como entidades totalizantes y homogéneas que para ser legitimadas e incorporadas al co-manejo deben cumplir con atributos prefigurados. Por el contrario se muestra como las distintas"formas de ser comunidad" requieren de una plasticidad institucional que no es posible garantizar con versiones tan modelizadas de co-manejo.

    • English

      This article has sought to present an ethnographic analysis of the processes of constructing cultural difference in the co-management of Nahuel Huapi National Park (Patagonia, Argentina). It focuses on the articulation of identity, culture and territory, understanding co-management to be a global-local conservationist arena in which multiple interests that reshape identities and environmental policies come into dispute. The study concludes that communities are not approached as historical products in this process, but rather as totalizing and homogeneous entities that must comply with predetermined attributes in order to be legitimized and incorporated into the co-management process. In contrast to this tendency, it shows how different “ways of being a community" require a degree of institutional plasticity that cannot be guaranteed with such rigid models of co-management.

    • português

      Este artigo buscou analisar, de um enfoque etnográfico, os processos de construção da diferença cultural na cogestão do Parque Nacional Nahuel Huapi (Patagônia, Argentina), a partir da problematização da articulação entre identidade, cultura e território. Entendendo a cogestão como uma arena conservacionista (global-local) na qual entram em disputa múltiplos interesses que vão reconfigurando as identidades e políticas ambientais, conclui-se que as comunidades não são abordadas como produtos históricos, mas sim como entidades totalizantes e homogêneas que, para serem legitimadas e incorporadas àcogestão, devem cumprir com atributos prefigurados. Pelo contrário, mostra-se como as diferentes"formas de ser comunidade" requerem de uma plasticidade institucional que não é possível garantir com versões tão modeladas de cogestão.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Colombia

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