Entre os anos de 1954 e 1989, o Paraguai viveu sob a ditadura cívicomilitar de Alfredo Stroessner. Seu governo desenvolveu uma estrutura que reprimiu qualquer crítica realizada. As produções bibliográficas que analisam a forma de resistência a esse governo destacam as contestações partidárias e as ações das organizações armadas, “esquecendo-se” das práticas oposicionistas de certos atores sociais no âmbito privado. À vista disso, discorreremos sobre a resistência cotidiana desenvolvida pelas crianças e pelos adolescentes durante o regime de Stroessner.
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