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Ficção, História e Memória em Menino de engenho, de José Lins do Rego

    1. [1] Faculdade de Ciências e Letras de Assis - UNESP - Universidade Estadual Paulista.
  • Localización: Patrimônio e Memória, ISSN-e 1808-1967, Vol. 11, Nº. 2, 2015, págs. 52-68
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Fiction, History and Memory in Menino de engenho, by José Lins do Rego
  • Enlaces
  • Resumen
    • José Lins do Rego estreou como romancista no cenário literário brasileiro em 1932, com a publicação do romance Menino de engenho, em que o narrador autodiegético reúne as recordações da infância vivenciada no engenho Santa Rosa, de propriedade de seu avô materno, o Coronel José Paulino, durante uma época marcada pela gradual decadência dos engenhos nordestinos e o surgimento de uma nova forma de trabalho e produção organizada em torno das usinas em expansão. Vários dados biográficos do autor e fatos relativos à História do Brasil no início do século XX são transpostos para seu romance de estreia, transformando-se em experiências ficcionalizadas e reelaboradas por meio da memória e da linguagem. O principal objetivo deste artigo é, portanto, desenvolver uma análise do romance Menino de engenho, levando em consideração os estreitos vínculos entre Ficção, História e Memória.


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