Os primeiros trotskistas brasileiros, reunidos na Liga Comunista Internacionalista, desenvolveram uma sociabilidade que se realizava nas malhas do companheirismo partidário, mas também de enfrentamento com antigos companheiros e com a polícia política de Vargas. Identidades estigmatizadas, de gueto, que podemos acompanhar em seus trajetos sócio-políticos, registrados nos arquivos da represssão.
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