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Anesthetic induction and recovery time of "Centropomus parallelus" exposed to the essential oil of Aloysia triphylla

  • Autores: Thaylise Vey Parodi, Celina Alcoforado dos Santos, Alexandra Veronez, Levy de Carvalho Gomes, Berta Maria Heinzmann, Bernardo Baldisserotto
  • Localización: Ciencia rural, ISSN 0103-8478, Vol. 46, Nº. 12, 2016, págs. 2142-2147
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Indução e recuperação anestésica de "Centropomus parallelus" expostos ao óleo essencial de Aloysia triphylla
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This study analyzed the effectiveness of the essential oil of Aloysia triphylla (EOA) as an anesthetic and stress reducing agent in the transport of fat snook ( Centropomus parallelus ). Juveniles were exposed to different concentrations of EOA (seawater-adapted: 25-300μL L-1; freshwater-adapted: 200μL L-1) to identify the anesthetic induction and recovery times. In an additional experiment, seawater-adapted fat snook were transported in plastic bags with 10 or 20μL L-1 EOA for 6 or 24h. The increased concentration of EOA proportionally decreased the time required for anesthesia induction. Mortality was 30 and 70% in fat snook transported with 10 and 20µL L-1, respectively, 24h after transport. The addition of 20µL L-1 EOA significantly reduced plasma cortisol levels during transport compared to the control group, but increased blood glucose levels after 6 and 12h of transport. The EOA reduced total ammonia and dissolved oxygen levels at the end of transport compared to control fish. The EOA is recommended for sedation (25-50µL L-1) and anesthesia (100-300µL L-1) but not for transport of fat snook because it increased mortality. Key words: anesthesia; blood parameters; fat snook; natural product; transport

    • português

      Este estudo verificou a eficácia do óleo essencial de Aloysia triphylla (OEA) como um anestésico e redutor de estresse no transporte de robalo-pevas ( Centropomus parallelus ). Os juvenis foram expostos a diferentes concentrações de OEA (adaptados à água do mar: 25-300µL L-1; adaptados à água doce: 200µL L-1) para identificar os tempos de indução e recuperação da anestesia. Em um experimento adicional, robalos-peva adaptados à água do mar foram transportados em sacos plásticos com 10 ou 20µL L-1 OE por 6 ou 24h. O aumento da concentração do OEA diminuiu proporcionalmente o tempo necessário para a indução da anestesia. A mortalidade foi de 30 e 70% em robalo-pevas transportados com 10 e 20µL L-1, respectivamente, 24h após o transporte. A adição de 20µL L-1 OEA reduziu significativamente o cortisol plasmático durante o transporte, comparado ao grupo controle, mas aumentou os níveis de glicose sanguínea após 6 e 12h de transporte. O OEA reduziu os níveis de amônia total e de oxigênio dissolvido ao final do transporte em comparação com o grupo controle. O OEA é recomendado para sedação (25-50µL L-1) e anestesia (100-300µL L-1), mas não para o transporte de robalo-peva, porque aumentou a mortalidade. Palavras-Chave: anestesia; parâmetros sanguíneos; robalo-peva; produto natural; transporte

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Brasil

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