Da Identidade Goesa – Do Alentejo para a Índia.: Pertença, Aculturação e Mudança Social

• Ana Paula Fitas ^[1]
  1. [1] Universidade Lusófona

     Universidade Lusófona

     Socorro, Portugal

     
• Localización: Etnicex: revista de estudios etnográficos, ISSN 2172-7635, Nº. 7, 2015, págs. 151-162
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Goan Identity – From Alentejo to Índia: Belonging, Acculturation and Social Change
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• Resumen
  • español

    Problematizar el concepto de "identidad" en términos de "otredad" nos lleva al análisis y articulación de conceptos aparentemente opuestos como es el caso de "sentimiento de pertenencia" y de "aculturación". En ese contexto, el objetivo de este artículo es demostrar cómo la movilidad y la interacción cultural, a través de un cambio social y de la aculturación, contribuyen a la aparición del "sentimiento de pertenencia" que conceptualmente mejor corresponde al concepto de identidad. Para eso, el artículo explora la continuidad cultural, en este caso religiosa, qué, desde el Alentejo llegó a la India, consolidando su posición como un proceso indeleble pero constante de la continuidad cultural, independientemente de la discontinuidad geográfica que separa los dos territorios.

  • English

    Problematize the concept of "identity" in terms of "otherness" leads us to the analysis and articulation of seemingly opposing concepts such as the "sense of belonging" and "acculturation".

    In this context, the aim of this article is to demonstrate how mobility and cultural interaction, through social change and acculturation, contribute to the emergence of the "sense of belonging" that conceptually better corresponds to the concept of identity. To attempt it, the article explores the cultural continuity in this case the religious one, from Alentejo to India, consolidating its position as an indelible but steady process of cultural continuity, irrespective of the geographical discontinuity separating the two territories.

  • português

    Problematizar o conceito de “identidade” em termos de “alteridade” conduz-nos à análise e articulação de conceitos aparentemente antagónicos como é o caso do “sentimento de pertença” e da “aculturação”. Neste contexto, o objetivo do presente artigo é demonstrar como a mobilidade e a interação cultural, por via da mudança social e da aculturação, concorrem para a emergência do “sentimento de pertença” que, conceptualmente, melhor corresponde ao conceito de identidade. Para o efeito, o artigo explora a continuidade cultural, neste caso, religiosa, que, do Alentejo chegou à India, consolidando-se como um indelével mas firme processo de continuidade cultural, independentemente da descontinuidade geográfica que separa os dois territórios.