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Efeitos da administração pós natal de lipopolissacarideo no dimorfismo sexual da prole de ratos

    1. [1] Universidade de São Paulo

      Universidade de São Paulo

      Brasil

    2. [2] Universidade Paulista

      Universidade Paulista

      Brasil

  • Localización: Acta Biomedica Brasiliensia, ISSN-e 2236-0867, Vol. 6, Nº. 2, 2015, págs. 11-24
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Processos inflamatórios no período pré e pós-natal estariam envolvidos com expressões de comportamentos em animais de laboratório e, em humanos, com doenças psiquiátricas. Neste sentido, já se mostrou também que doenças psiquiátricas são dependentes do gênero. O lipopolissacarídeo (LPS) é uma endotoxina bacteriana empregada como ativador do sistema imune. A administração em período precoce da vida de ratos promove alterações quando desafiados na idade adulta com a mesma endotoxina. No sentido de investigar estas diferenças, este trabalho examinou diferenças sexuais em ratos cujo sistema imune foi ativado no quinto dia pós-natal (PND5) por LPS. Assim, ratos machos e fêmeas receberam no PND5 50 μg/kg de LPS i.p. ou o seu veículo e na idade adulta, fêmeas e machos tratados ou não pós-natalmente com LPS, receberam 100 μg/kg de LPS i.p e foram observados o peso e a atividade geral em campo aberto. Os resultados mostraram que: 1) Na infância o tratamento com LPS não modificou o peso corporal e a atividade geral dos animais; 2) Na idade adulta observou-se aumento da frequência de locomoção e levantar nas ratas tratadas pós-natalmente com LPS em relação aos animais machos do mesmo grupo. Conclui-se, portanto que fêmeas expostas pós-natalmente com LPS apresentam maior tolerância a uma segunda dose de LPS na idade adulta com relação aos animais machos que receberam o mesmo tratamento. 


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