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Controle do escurecimento enzimático e da firmeza de polpa em pêssegos minimamente processados

  • Autores: Amauri Costa da Costa, Pedro Luiz Antunes, Cesar Valmor Rombaldi, Márcia Arocha Gularte
  • Localización: Ciencia rural, ISSN 0103-8478, Vol. 41, Nº. 6, 2011, págs. 1094-1101
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Control of enzymatic browning and flesh firmness in fresh-cut peaches
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The enzymatic browning and firmness loss are the major changes that could affect fresh-cut peaches. The objective was to evaluate the application of L-cysteine (Cis), L-ascorbic acid (AA) and calcium chloride (CC) in the control of browning enzymatic and loss of firmness of minimally processed dried peaches, cv. 'Esmeralda'. The fruits were processed industrially and, after slicing, immersed in treatments: (I) water (control); (II) AA+CC; (III) Cis+CC and (IV) Cis+AA+CC. After, the slices were packed in packages sealed with PVC film 30µm thick and stored for six days at 4±1°C and 85±3% UR. The samples were evaluated for their physical-chemical, enzymatic and sensory aspects every two days. Treatment Cis+AA+CC resulted in higher values of L* and h°, which indicates that it was the most effective in browning prevention. Treatments with L-cysteine resulted in lower activity of polyphenoloxidase (PPO) and treatment Cis+AA+CC was the most effective in containing peroxidase (POD) activity, indicating that the best performance for such treatment is associated with lower activity of PPO and POD. The sensory evaluation indicated that the treatment Cis+AA+CC was the most efficient, providing the maintenance of the sensory characteristics acceptable for fresh-cut peaches, cv. 'Esmeralda'. Key words: Prunus persica, minimal processing, antioxidants, cysteine, ascorbic acid, calcium chloride.

    • português

      O escurecimento enzimático e o amolecimento são as principais alterações que podem afetar pêssegos minimamente processados (MP). Objetivou-se avaliar a aplicação de L-cisteína (Cis), ácido L-ascórbico (AA) e cloreto de cálcio (CC) no controle do escurecimento enzimático e da perda de firmeza de polpa de pêssegos MP, cv. 'Esmeralda'. Os frutos foram processados e, após o fatiamento, imersos nos tratamentos: (I) água (controle); (II) AA+CC; (III) Cis+CC; e, (IV) Cis+AA+CC. Em seguida, as fatias foram acondicionadas em embalagens rígidas envoltas com filme PVC de 30µm de espessura e armazenadas durante seis dias a 4±1°C e 85±3% UR. As amostras foram avaliadas quanto aos aspectos físico-químicos, enzimáticos e sensoriais a cada dois dias. O tratamento Cis+AA+CC resultou em maiores valores de L* e h°, o que indica ter sido o mais eficaz na prevenção do escurecimento. Os tratamentos com L-cisteína resultaram em menor atividade da polifenoloxidase (PPO) e o tratamento Cis+AA+CC foi o mais efetivo na contenção da atividade da peroxidase (POD), indicando que o melhor desempenho desse tratamento está associado à menor atividade de PPO e POD. A avaliação sensorial indicou que o tratamento Cis+AA+CC foi o mais eficiente, proporcionando a manutenção de características sensoriais aceitáveis aos pêssegos MP, cv. 'Esmeralda'. Palavras-chave: Prunus persica, processamento mínimo, antioxidantes, cisteína, ácido ascórbico, cloreto de cálcio.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Brasil

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