Os estudos que congregam apontamentos sobre a política educacional fluminense no período da redemo-cratização do país sinalizam novas posturas de pensar e fazer a educação no Rio de Janeiro. Tal política educacional foi construída por meio de tensões e contradições que remontam às duas décadas que antecedem tal período de 1980. Assim, o estudo desvela um caminho de lutas travadas entre interesses de classe na busca hegemônica do poder. Em razão de um projeto de uma escola democrática, os CIEPs foram alvos de críticas, cujas disputas de interesse geraram o desmonte do projeto. Nesse contexto, este artigo, de perspectiva qualitativa e com metodologia dialética histórica, busca desvelar como a história fluminense trata desses fazimentos, vislumbrados para a classe popular.
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