Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Processos de autoavaliação de escolas ou avaliação interna do sistema?

  • Autores: Anabela Barros Pinto Sousa, Manuela Terrasêca
  • Localización: Archivos Analíticos de Políticas Educativas=Education Policy Analysis Archives, ISSN-e 1068-2341, Vol. 23, Nº. 1, 2015
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • ¿Procesos de autoevaluación de las escuelas o de evaluación interna del sistema?
    • Self-evaluation processes of schools or internal evaluation of the system?
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La evaluación, en el contexto actual de la política educativa, es un instrumento de regulación de la acción. En Portugal, la evaluación de las escuelas públicas se centra en las dimensiones de la autoevaluación y la evaluación externa, cuya articulación se declaró normativamente y se ha fomentado en varias iniciativas de evaluación y seguimiento. Basado en el análisis documental de los documentos e informes de iniciativas de evaluación de las escuelas, se muestran en este artículo, las concepciones de la autoevaluación de las escuelas en ellos construidas y se refleja en la dimensión "auto" de esta autoevaluación, en las escuelas públicas en Portugal, como el ejercicio de la autonomía y de la responsabilidad. Desde 2002, se conocen las directrices para la evaluación de las escuelas. Aunque la tutela sigue diciendo que no es la intención de inducir a los procesos, modelos y herramientas para la evaluación de las escuelas, en particular la Evaluación Externa de las Escuelas (EEE), ha estado llevando una orientación / regulación suave, ya que solicita a la escuela un discurso sobre sí misma, en torno a las dimensiones de análisis que impone. Esta "nueva forma de gobernar", asumiendo como un modo de regulación de esta acción, puede conducir a una autoevaluación como un discurso, más o menos estandarizados, que es más bien una parte de (auto) evaluación del sistema, que un proceso de construcción de referencias negociadas y compartidas en la escuela. Nuestro objetivo es caracterizar esta autoevaluación, desde el análisis del marco conceptual de la EEE, y describir las dimensiones en las que se realiza y se tratan de aclarar su lugar en la evolución del modelo de la EEE.

    • English

      Evaluation, in the current context of education policy, is an instrument of regulation of action. In Portugal, public schools evaluation focuses on the dimensions of self-evaluation and external evaluation, the articulation of both being normatively imposed and also encouraged in various evaluation, benchmarking, and monitoring initiatives. Based on document analysis of background documents and reports of evaluation of schools initiatives, this article presents the various concepts of school self-evaluation in those documents and reflects on the "self" dimension of this self-evaluation in Portuguese public schools as an exercise of autonomy and accountability. Since 2002, the guidelines for self-evaluating schools are known. Although the administrations continue to say that it is not intended to induce the process, models and tools for evaluating schools, particularly the External Evaluation of Schools (EES), have been carrying a soft orientation / regulation, since they call for the school to produce a discourse built around the analysis of dimensions that they impose. This "new form of governance", assuming itself as a form of regulation of this action, can become a form of self-evaluation as a discourse, more or less standardized, which is a part of (self)-evaluationt of the system, rather than a process of construction of negotiated and shared references in school. We aim to characterize this self-evaluation, from the EES's conceptual framework analysis, and study the dimensions in which it is applied, as well as to clarify its place in the evolution of the EES model.

    • português

      A avaliação, no atual quadro das políticas em educação, constitui um instrumento de regulação da ação. Em Portugal, a avaliação de escolas públicas centra-se nas dimensões da autoavaliação e da avaliação externa, cuja articulação é normativamente declarada e tem sido incentivada em diversas iniciativas de avaliação, aferição e acompanhamento. Com base em análise documental de documentos de enquadramento e relatórios de iniciativas de avaliação de escolas, apresentam-se, neste artigo, conceções de autoavaliação de escola neles construídas e reflete-se sobre a dimensão “auto” desta autoavaliação, nas escolas públicas em Portugal, como exercício de autonomia e de prestação de contas. Desde 2002, são conhecidas as orientações gerais para a autoavaliação das escolas. Apesar de a tutela continuar a afirmar que não se pretende induzir o processo, os modelos e os instrumentos de avaliação das escolas, em particular a Avaliação Externa das Escolas (AEE), tem vindo a exercer uma orientação/regulação soft, uma vez que solicita à escola um discurso sobre si, construído em torno da análise de dimensões que impõe. Esta “nova forma de governança”, assumindo-se como um modo de regulação desta ação, pode traduzir-se numa autoavaliação como um discurso, mais ou menos estandardizado, que corresponde, antes, a uma parte da (auto)avaliação do sistema, do que a um processo de construção de referenciais negociados e partilhados na escola. É nosso propósito caracterizar esta autoavaliação, a partir da análise do quadro concetual da AEE, e enunciar as dimensões em que se concretiza, bem como procurar esclarecer o lugar que ocupa na evolução do modelo de AEE..


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno