Este artigo é produto de questões levantadas a partir das reflexões das autoras na condição de supervisoras acadêmicas de estágio. Neste espaço de interlocução pretende-se apresentar considerações sobre a centralidade do estágio supervisionado e a articulação entre o papel de seus principais sujeitos na perspectiva do Projeto Ético Político. Parte-se do princípio de que é necessário retomar algumas reflexões considerando como eixo de análise a questão das atribuições privativas e competências do assistente social, que se configuram como uma particularidade do exercício profissional. Procura-se estabelecer considerações de como, coletivamente, propostas de ação podem ser pensadas para o enfrentamento desta questão que se encontra na pauta do dia.
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