Brasil
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Este estudio tuvo como objetivo conocer en qué medida los valores se correlacionan con la resistencia al cambio organizacional, proponiendo un modelo explicativo que tiene o rendimiento autoinformado como la variable criterio. Se consideró una muestra de conveniencia de 227 funcionarios de una empresa pública de João Pessoa (Brasil), con edad promedia de 40 años, la mayoría varón (83.3%). Estos contestaron los siguientes instrumentos: Escala de Resistencia al Cambio Organizacional, Escala de Clima Organizacional, Cuestionarios de los Valores Básicos, Escala de Autoevaluación de Desempeño e informaciones demográficas. Los resultados indicaron que los valores idealistas y el clima organizacional explicaron la resistencia al cambio organizacional, que por su turno predijo el rendimiento autoinformado. Se concluyó que este modelo puede ser útil para comprender la aceptación a los cambios en el contexto de la organización, favoreciendo prácticas de gestión que considerar variables psicológicas y organizacionales de los trabajadores.
This study aimed to identify which values and organizational aspects are correlated with resistance to organizational change, proposing an explanatory model which has the self-perceived performance as a criterion variable. A non-probabilistic sample of 227 employees from a public company of João Pessoa was considered, most of them male (83.3%), with a mean age of 40 years. Participants answered the Resistance to Organizational Change Scale, Organizational Climate Scale, Basic Values Survey, Self-Assessment of Performance Scale and demographic questions. Results indicated that the idealistic values and organizational climate explained the resistance to organizational change, which predicted self-perceived performance. In conclusion, this model may be useful for understanding the acceptation of changes in the organizational context, favoring management practices that take into account psychological and organizational variables of workers.
Este estudo objetivou conhecer os correlatos valorativos e organizacionais da resistência à mudança organizacional, propondo um modelo explicativo que considera o desempenho autopercebido como variável critério. Considerou-se uma amostra de conveniência de 227 funcionários de uma empresa pública de João Pessoa, que tinham idade média de 40 anos, a maioria do sexo masculino (83,3%). Estes responderam a Escala de Resistência à Mudança Organizacional, Escala de Clima Organizacional, Questionários dos Valores Básicos, Escala de Autoavaliação de Desempenho e perguntas demográficas. Os resultados indicaram que os valores idealistas e o clima organizacional explicaram a resistência à mudança organizacional, que predisse o desempenho autopercebido. Concluiu-se que este modelo pode ser útil para compreender a aceitação das mudanças no contexto organizacional, favorecendo práticas de gestão que considerem variáveis psicológicas e organizacionais dos trabalhadores.
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