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Resumen de Teach For America’s preferential treatment: School district contracts, hiring decisions, and employment practices

T. Jameson Brewer, Kerry Kretchmar, Beth Sondel, Sarah Ishmael, Megan Manfra

  • español

    Teach For America (TFA) comenzó en 1990 como una organización supuestamente interesada en trabajar para mejorar la falta de docentes mediante el envío de sus miembros a escuelas urbanas y rurales. En las décadas que siguieron, especialmente durante e inmediatamente después de una oleada de despidos de docentes a nivel nacional instigados por la Gran Recesión de 2008, la falta de docentes ya no existe en muchos de los distritos, pero TFA sigue colocando a sus   miembros. En respuesta a las crecientes críticas, TFA ha alterado su retórica pública, sugiriendo que sus "miembros" son mejores que los docentes entrenados tradicionalmente - incluyendo veteranos - y que son contratados a través de los procesos de contratación en igualdad de condiciones  sin tener un trato preferencial. Analizamos Memorandos de Entendimiento (MOU) entre TFA y distritos escolares regionales, la literatura oficial de TFA, y discursos público para investigar el grado en que TFA fue privilegiado en las prácticas de contratación. Ofrecemos pruebas de que los distritos escolares están contractualmente obligados a reservar y proteger posiciones exclusivamente para los miembros de TFA, puestos de trabajo ocupados por miembros del TFA no son resultado de una competencia equitativa y abierta, posiciones asignadas a TFA no se limitan a "las llamadas áreas de escasez" y la asociación de TFA con las escuelas charter y ex alumnos de la organización han sesgado prácticas de contratación a favor de TFA sobre docentes no TFA.

  • English

    Teach For America (TFA) began in 1990 as an organization purportedly interested in working towards ameliorating a national teacher shortage by sending its corps members into urban and rural schools. In the decades that followed, especially during and immediately following a nationwide onslaught of teacher layoffs instigated by the 2008 Great Recession, teaching shortages no longer exist in many of the districts TFA continues to place corps members. In response to growing criticism, TFA has altered its public rhetoric, suggesting now that their “corps members” are better than traditionally trained teachers – including veteran teachers – and are hired only through equal hiring processes rather than being afforded preferential treatment. We analyze Memorandum of Understandings (MOUs) between TFA and regional school districts, TFA’s official literature, and public discourse to address the degree to which TFA is privileged in hiring practices. We provide evidence that school districts are contractually obligated to reserve and protect positions exclusively for corps members, jobs held by corps members are not a result of equal and open competition, corps member positions are specifically not limited to “so-called shortage areas,” and TFA’s partnership with charter schools and alumni of the organization have skewed hiring practices in favor of TFA over non-TFA teachers. 

  • português

    Teach For America (TFA) começou em 1990 como uma organização supostamente interessada em trabalhar para melhorar a falta de professores, enviando seus membros para as escolas urbanas e rurais. Nas décadas que seguiram, especialmente durante e imediatamente após uma onda de demissões de professores em todo o país instigada pela Grande Recessão de 2008, a falta de professores já não existe em muitos distritos, mas TFA continua a colocar seus membros. Em resposta às crescentes críticas, TFA alterou sua retórica pública, sugerindo que seus "membros" são melhores do que professores tradicionalmente treinados - incluindo veteranos - e que são contratados por meio de processos de recrutamento em condições de igualdade, sem um acordo preferencial. Analisamos Memorandos de Entendimento (MOU) entre TFA e distritos escolares regionais, a literatura oficial do TFA, e discursos públicos para investigar até que ponto TFA foi privilegiada nas práticas de contratação. Nós fornecemos evidências de que os distritos escolares estão contratualmente obrigados a reservar e proteger posições exclusivamente para membros do TFA, empregos ocupados pelos membros do TFA não são o resultado de concursos justos e abertos os cargos para TFA não se limitam as " chamadas áreas de escassez” e TFA em parceria com escolas e ex-alunos da organização charter teriam influenciado práticas de contratação de professores TFA sobre não TFA.


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