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Resumen de A case for competencies: Assessing the value of trait-based performance appraisal for non-faculty university employees

Emily A Messa, Catherine L. Horn, Teri Elkins Longacre, F. Richard Olenchak, Lisa M. Penney

  • español

    Un estudio de caso analizado cómo supervisores en una Universidad seleccionan las competencias o habilidades basadas en el rasgo, no Facultad empleados. Este estudio de caso proporciona una valiosa contribución al centrarse en los empleados en un tipo de institución, una Universidad de investigación grande, público. Mientras que se ha documentado que no Facultad empleados brindan importantes aportes a la educación superior, hay más por descubrir acerca de esta población de empleados de la Universidad, señaló como empleados de los Estados Unidos más de 2 millones en 2011. ¿Fue la pregunta de investigación que guía este estudio: dentro de un ámbito universitario, cómo son las competencias del empleado valoradas por título del trabajo en universidades y divisiones?  Análisis de correspondencia múltiple había evaluado supervisor competencias selección de 1.836 no supervisión y 565 empleados supervisión utilizando los datos de evaluación del desempeño de la Universidad 2012. Empleados sin supervisión, la primera dimensión representaron el 65.11% de inercia ajustada o explicó la varianza. La segunda dimensión 23.89% de inercia ajustada. Para los empleados de supervisión, la primera dimensión representaron 86.57% de inercia ajustada. La segunda dimensión 8.26% de inercia ajustada. El hallazgo clave del estudio fue a pesar de la disponibilidad de otras alternativas de la competencia específica de la educación superior y las mejores prácticas para el uso de competencias en la evaluación, implementación de esta institución de competencias fue encontrado para ser mecánico. Este estudio propone instituciones situación similar en cuanto a cómo las competencias se pueden utilizar para desarrollar a empleados y mejorar su desempeño y mejores prácticas para esto.

  • português

    Um estudo de caso analisado como supervisores numa Universidade selecionado competências ou habilidades baseadas em traço, para os empregados não-docente. Este estudo de caso fornece uma contribuição valiosa, centrando-se sobre os funcionários em um tipo de instituição – uma grande, pública, Universidade. Embora tem sido documentado que os funcionários não-faculdade fornecem importantes contribuições para o ensino superior, há mais a ser descoberto sobre esta população de funcionários da Universidade, observou-se como funcionários de Estados Unidos mais de 2 milhões em 2011. A pergunta de pesquisa orientar este estudo foi: dentro de um cenário de Universidade, como são competências do empregado valorizadas pelo cargo dentro de faculdades e divisões? Análise de correspondência múltipla avaliada seleção de competências de supervisor para 1.836 não-supervisão e 565 funcionários supervisão usando os dados de avaliação de desempenho de 2012 da Universidade. Para empregados não-supervisão, primeira dimensão representou 65.11% da inércia ajustada ou variância, explicou. A segunda dimensão representou 23.89% da inércia ajustada. Para funcionários de fiscalização, a primeira dimensão representou 86.57% de inércia ajustada. A segunda dimensão representaram 8.26% da inércia ajustada. A conclusão do estudo chave era que apesar da disponibilidade de outras alternativas de competência específica de ensino superior e as melhores práticas para uso de competência na avaliação, implementação desta instituição de competências foi encontrada para ser mecânico. Este estudo propõe-se similarmente situadas instituições quanto como competências podem ser usadas para desenvolver os funcionários e melhorar o seu desempenho e melhores práticas para isso.

  • English

    A case study analyzed how supervisors at one university selected competencies, or trait-based skills, for non-faculty employees. This case study provides a valuable contribution by focusing on employees at one institution type–a large, public research university. While it has been documented that non-faculty employees provide important contributions to higher education, there is more to be discovered about this population of university employee, noted as more than 2 million U.S. employees in 2011. The research question guiding this study was: Within a university setting, how are employee competencies valued by job title within colleges and divisions? Multiple correspondence analysis evaluated supervisor competency selection for 1,836 non-supervisory and 565 supervisory employees using data from this university’s 2012 performance appraisal. For non-supervisory employees, the first dimension accounted for 65.11% of adjusted inertia, or explained variance. The second dimension accounted for 23.89% of adjusted inertia. For supervisory employees, the first dimension accounted for 86.57% of adjusted inertia. The second dimension accounted for 8.26% of adjusted inertia. The key study finding was that, despite the availability of other higher-education specific competency alternatives and best practices for competency use in the appraisal, this institution’s implementation of competencies was found to be mechanical. This study proposed best practices for this and similarly situated institutions as to how competencies can be used to develop employees and improve their performance.


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