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Efeitos do uso do Crack Sobre o feto e o Recém-nascido: Um Estudo de Revisão

  • Autores: Cláudia Flores Abraham, Adriana Raquel Binsfeld Hess
  • Localización: Revista de Psicologia da IMED, ISSN-e 2175-5027, Vol. 8, Nº. 1, 2016 (Ejemplar dedicado a: January-June), págs. 38-51
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O consumo de crack configura-se hoje como um problema emergente de saúde pública. A preocupação acerca deste fenômeno aumenta quando se entende o consumo como um fator que coloca em risco, por exemplo, a experiência da maternidade, pois os danos podem ser irreversíveis. Levando em conta a importância de estudar esse tema e escassez de produções científicas que abordem a temática em sua complexidade e implicações, o objetivo desse estudo foi realizar uma revisão sistemática da literatura a fim de contribuir na psicoeducação de gestantes sobre os efeitos do crack para o feto e o recém-nascido. Foram revisados 25 artigos. Os estudos sugerem que o uso materno de drogas pode acarretar uma redução da chegada de nutrientes e de oxigênio para a placenta e, consequentemente, atingir o feto, ocasionando inúmeros problemas em seu desenvolvimento. Dentre as consequências negativas nos recém-nascidos destacam-se: alterações no reflexo de sucção, baixo peso ao nascer, tremores, sudorese excessiva, choro estridente e até mesmo convulsões. Salienta-se a importância de mais estudos que acompanhem as gestantes usuárias de crack, bem como o desenvolvimento dos seus bebês, podendo fornecer evidências das consequências do uso do crack na gestação em longo prazo.  


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