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Uso da ecg para formação do corpo lúteo eqüino e produção de progesterona

    1. [1] Universidade Estadual do Norte Fluminense. CCTA/LRMGA. Campos dos Goytacazes, Brasil.
  • Localización: Acta Biomedica Brasiliensia, ISSN-e 2236-0867, Vol. 5, Nº. 1, 2014, págs. 56-70
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Este estudo foi conduzido com a finalidade de avaliar o uso da gonadotrofina coriônica eqüina (eCG) logo após a ovulação de éguas com o objetivo avaliar a formação do corpo lúteo e produção de progesterona. Utilizou-se 50 éguas durante 2 estações de monta 2011/2012 e 2012/2013. Com auxílio da ultrassonografia as éguas foram monitoradas as características dos órgãos genitais durante o estro até o dia da ovulação (D0) e no diestro em D2, D4 e D8. O experimento foi dividido em 2 tratamentos: Tratamento I (n=25) – éguas com ovulação natural e tratamento II (n=25)  – éguas com ovulação induzida. Verificada a ovulação, os tratamentos foram sub divididas em 5 grupos de 5 animais, obedecendo a administração do fármaco estudado (eCG), sendo GI: controle; GII: 250 UI eCG no DO; GIII: 250 UI eCG no DO + 250 UI eCG no D2; GIV: 500 UI no Do; e GV: 500 UI eCG no D0 + 500 UI no D2. Para a avaliação do efeito dose resposta do fármaco e influência do eCG sob a glândula luteínica, foram coletados os dados: tônus uterino, ecogenicidade e tamanho do corpo lúteo (CL) e concentração de progesterona. Na análise estatística somente quando comparando o GV entre os dois tratamentos há diferença estatística para o D8 na concentração de progesterona. Portanto o uso da eCG no momento da ovulação, não produziu efeito significativo esperado, mas este trabalho inicial abre portas para novas investigações a respeito desta biomolécula, e que venha contribuir na biotecnologia reprodutiva equina.


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