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Frequência dos casos de dengue nos distritos do município de duque de caxias, rio de janeiro, brasil

    1. [1] Universidade Federal do Rio de Janeiro

      Universidade Federal do Rio de Janeiro

      Brasil

    2. [2] Departamento de Ciências Biológicas, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Duque de Caxias (FEUDUC), Duque de Caxias, Rio de Janeiro, Brasil.
    3. [3] Programa de Pós- Graduação em Educação profissional em Saúde da Escola Politécnica de Educação Profissional em Saúde (EPSJV – FIOCRUZ), Rio de Janeiro, Brasil.
    4. [4] Departamento de Vigilância em Saúde, Divisão de Informação em Saúde, Secretaria Municipal de Saúde, Duque de Caxias, Rio de Janeiro, Brasil
  • Localización: Acta Biomedica Brasiliensia, ISSN-e 2236-0867, Vol. 7, Nº. 1, 2016, págs. 100-108
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Dengue, zika e chikungunya são doenças transmitidas por vetores, cujo detectar os criadouros dos mosquitos torna-se vital para medidas de controle. O objetivo desse estudo foi avaliar os casos notificados de dengue no município de Duque de Caxias (Rio de Janeiro, Brasil) em seus quatro Distritos Sanitários, durante oito anos, compreendendo o período de 2007 a 2014. Essa região apresenta inúmeros problemas relacionados a processo de ocupação desordenada, densidade demográfica e altos índices de violência urbana e o município é organizado em quatro distritos. Os casos de dengue notificados à Secretaria Municipal de Saúde de Duque de Caxias e registrados na base municipal do SINAN (Sistema Nacional de Agravos de Notificação), referentes ao período de 2007 a 2014 foram utilizados neste estudo. Em 2008, 2011 e 2013, observou-se uma epidemia no município, que em 2008 tomou magnitude ainda maior e alcançou incidência de mais de mil casos a cada 100 mil habitantes. No período de 2009 e 2014, houve uma queda das incidências observadas, caracterizando-o como interepidêmico. Em relação aos casos de dengue em cada distrito, o primeiro e segundo distritos foram os que tiveram maior número de casos da doença, enquanto o quarto distrito foi o que teve menor número de casos em todos os anos estudados. Possivelmente, pelo fato do 1º distrito (Centro) ter a maior parte das habitações e o 2º distrito (Campos Elíseos), abrigar as indústrias. Enquanto o 3º distrito (Imbariê) e 4º distrito (Xerém) são considerados muito mais arborizados e com poucos núcleos habitacionais.


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