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Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade: o olhar da Gestalt Terapia

  • Autores: Luciane Guisso, Ana Carla Fabro
  • Localización: Revista da Universidade Vale do Rio Verde, ISSN-e 2236-5362, ISSN 1517-0276, Vol. 14, Nº. 2, 2016 (Ejemplar dedicado a: EM CONSTRUÇÃO), págs. 540-551
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O objetivo deste artigo é apresentar teoricamente como o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) vem sendo compreendido na Psicologia, sob o viés da Gestalt Terapia, que concebe o homem como um ser inerentemente relacional e que se constrói a partir de seu existir com o mundo e com o outro. Destaca-se que, atualmente, o TDAH tem sido amplamente discutido, seja pela comunidade acadêmica, bem como pela sociedade de um modo geral. Uma vez que o número de “diagnósticos” tem aumentado em níveis alarmantes, diversos questionamentos têm sido realizados em torno do que realmente caracteriza este transtorno e suas formas de tratamento. Só um jeito de ser e/ou uma construção cultural e social? O TDAH tem mobilizado esforços e discussões em torno dos modelos tradicionais de tratamento, principalmente o medicamentoso. Assim, a psicoterapia tem se apresentado enquanto possibilidade de intervenção que auxilia no olhar mais abrangente em torno do diagnóstico, contemplando a expressão do sujeito enquanto ser único que reflete comportamentos aprendidos socialmente. A Gestalt Terapia tem sido uma possibilidade de trabalho com crianças e adolescentes diagnosticados com TDAH. Esta abordagem compreende o TDAH enquanto um aspecto apresentado pelo sujeito em sua totalidade. Na prática clínica, o terapeuta busca juntamente com o sujeito e a família conhecer as formas de contato interrompidas na sua vida, visando promover o seu desenvolvimento de potencialidades e awareness através do contato no campo.


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