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A simpatia e o espectador imparcial na obra de Adam Smith: O “homem prudente” como resultado dos hábitos e costumes sociais

    1. [1] Universidade Federal de Santa Maria

      Universidade Federal de Santa Maria

      Brasil

    2. [2] Centro de Ciências Sociais Aplicadas - UNOCHAPECÓ
  • Localización: Filosofía de la Economía, ISSN-e 2314-3606, ISSN 2314-3592, Vol. 3, Nº. 1, 2014, págs. 5-24
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Este artigo - por meio de pesquisa bibliográfica fundamentada principalmente na leitura da Teoria dos Sentimentos Morais (TSM) e na Riqueza das Nações (RN) – tem como objetivo compreender a importância dos hábitos e costumes sociais na construção do conceito smithiano de “homem prudente” e sua relação com o princípio que origina a aprovação social. Por isso, investiga a conexão entre a filosofia moral de Adam Smith e a sua abordagem em relação aos princípios humanos que norteiam a busca individual por melhorar a própria condição de vida. Entre as principais lições aprendidas a partir do estudo da obra de Adam Smith, está a de que foi através dos conceitos de simpatia e espectador imparcial, criados e desenvolvidos na TSM, que ele criou o conceito do homem prudente, que é muito diferente do homo economicus neoclássico; Além disso, que a visão smithiana de self-love está impregnada de conotações morais.


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