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Morte no horizonte: a ausência de paisagem na poesia de Manuel de Freitas e Jude Stéfan

    1. [1] Universidade Federal Fluminense

      Universidade Federal Fluminense

      Brasil

  • Localización: Abril: Revista do Estudos de Literatura Portuguesa e Africana - NEPA UFF, ISSN-e 1984-2090, Vol. 2, Nº. 2, 2009 (Ejemplar dedicado a: PAISAGEM E ESPAÇO), págs. 94-100
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Death at the horizon: the absence of landscape in Manuel de Freitas and Jude Stéfan's poetry
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The present paper aims at investigating the themes of landscape and death in the works of Manuel de Freitas (Portugal) and Jude Stéfan (France). This theme is, in both poetics, evocated by its absence, reporting hence with the theme of death. Such as thought by Michel Collot, the landscape theory is given in phenomenological relation with the horizon, presented by Heidegger in Dasein as always directed to the future as the accomplishment of a project or self-accomplishment, whose last horizon is death.

    • português

      O presente trabalho tem por objetivo a investigação do tema da paisagem e da morte nos poetas Manuel de Freitas (Portugal) e Jude Stéfan (França). Este tema é, em ambas as poéticas, evocado por sua ausência, estando desta forma relacionado ao tema da morte. Tal como pensada por Michel Collot, a teoria da paisagem se dá em relação com a noção fenomenológica de horizonte, apresentada por Heidegger no Dasein como sempre voltado para o futuro como realização de um projeto ou autorrealização, cujo horizonte último é a morte.


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