Brasil
In the poetry of Manuel Gusmão, the reader is invited to actively participate in writing and reading scenes. To the poet-critic, the act of reading, understood as emancipatory and political practice, is sharing the aesthetic experience and the development of our sensitive-cognitive instances, beyond the world learning outside and inside the text. In this sense, our article aims to examine the critical reader configuration from three aspects present in that poetry – act of co-motion, epistemological construction and erratic tissue habitation. With this perspective, we turn to the theoretical-critical of Roland Bathes, Jacques Rancière and Eduardo Prado Coelho.
Na poesia de Manuel Gusmão, o leitor é convidado a participar ativamente das cenas de escrita e de leitura. Para o poeta-crítico, o ato de ler, entendido como prática política e emancipatória, é partilha da experiência estética e desenvolvimento de nossas instâncias sensível-cognitivas, além da aprendizagem do mundo fora e dentro do texto. Nesse sentido, nosso artigo pretende analisar a configuração do leitor crítico a partir de três aspectos presentes na referida poesia – ato de co-moção, construção epistemológica e tessitura errática de habitação. Com essa perspectiva, recorreremos às abordagens teórico-críticas de Roland Barthes, Jacques Rancière e Eduardo Prado Coelho.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados