O objetivo principal do estudo é analisar o Auto da barca do motor fora da borda (1966), de Luís de Sttau Monteiro, a partir do diálogo intertextual que ele trava com o Auto da barca do inferno (1517), de Gil Vicente. Signos cênicos náuticos, tais como a barca e o cruzeiro, são utilizados pelos autores como cronótopo literário para representar Portugal em momentos históricos distintos; todavia, tanto no contexto do século XVI quanto no século XX predomina a exclusão social das pessoas que fazem mover a nação.
The objective of this paper is to analyse Auto da barca do motor fora da borda (1966), by Luís de Sttau Monteiro, from the intertextual dialogue he does with Auto da barca do inferno (1517), by Gil Vicente. Boat and cruise are scenic signs used by authors to represent two historic moments in Portugal. However, in both instances, people who work for thrive the society cannot participate in your progress.
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